Parto por cesariana

Toma de antibióticos (AB)

O tipo de parto, a toma precoce de antibióticos e outros fatores condicionam a microbiota intestinal do bebé, podendo aumentar o risco de infeções e outras complicações.1,2

Alterações na microbiota intestinal podem condicionar a saúde futura do bebé. Por isso, os primeiros 1000 dias de vida são uma janela de oportunidade para otimizar o sistema imunitário do bebé, através de estratégias nutricionais que permitam reequilibrar a microbiota.7-10

Prebióticos, probióticos e simbióticos têm um impacto positivo na modulação da microbiota intertinal7

A ciência demonstra que ingredientes específicos como prebióticos, probióticos, simbióticos e posbióticos podem influenciar o sistema imunitário, através da modulação da microbiota intestinal do bebé, criando condições favoráveis ao seu funcionamento.7,9

Uma fórmula com prébióticos⁷ e probióticos⁷ (scGOS/lcFOS + Bifidobacterium breve M-16V):11

Cria um ambiente intestinal semelhante ao dos bebés saudáveis amamentados;
Promove um amolecimento das fezes;
Promove um ambiente acidificado, semelhante ao dos bebés amamentados.

Adaptado de Phavichitr N, Wang S, Chomto S, et al. Impact of synbiotics on gut microbiota during early life: a randomized, double-blind study.

  1. Vandenplas Y, Carnielli VP, Ksiazyk J, Luna MS, Migacheva N, Mosselmans JM, Picaud JC, Possner M, Singhal A,  Wabitsch M. Factors affecting early-life intestinal microbiota development. Nutrition. 2020. 78: 110812.
  2. Korpela K, Salonen A, Saxen H, Nikkonen A, Peltola V, Jaakkola T, de Vos W and Kolho KL. Antibiotics in early life  associate with specific gut microbiota signatures in a prospective longitudinal infant cohort. Pediatr Res. 2020. 88:  438-443.
  3. Cuello-Garcia CA, Fiocchi A, Pawankar R, Yepes-Nuñez JJ, Morgano GP, Zhang Y, Ahn K, Al-Hammadi S, Agarwal  A, Gandhi S, Beyer K, Burks W, Canonica GW, Ebisawa M, Kamenwa R, Lee BW, Li H, Prescott S, Riva JJ, Rosenwasser  L, Sampson H, Spigler M, Terracciano L, Vereda A, Waserman S, Schünemann HJ, and Brożek JL. World Allergy  Organization-McMaster University Guidelines for Allergic Disease Prevention (GLAD-P): Prebiotics. WAO. 2016; 9:10.
  4. Fiocchi A, Pawankar R, Cuello-Garcia C, Ahn K, Al-Hammadi S, Agarwal A, Beyer K, Burks W, Canonica GW, Ebisawa  M, Gandhi S, Kamenwa R, Lee BW, Li H, Prescott S, Riva JJ, Rosenwasser L, Sampson H, Spigler M, Terracciano L,  Vereda-Ortiz A, Waserman S, Yepes-Nuñez JJ, Brożek JL, Schünemann HJ. World Allergy Organization-McMaster  University Guidelines for Allergic Disease Prevention (GLAD-P): Probiotics. World Allergy Organ J. 2015; 8(1):4. doi:  10.1186/s40413-015-0055-2. PMID: 25628773; PMCID: PMC4307749.
  5. Cesarianas nos hospitais (%). (2021, dez 21). Retirado a 2022.01.20, de Pordata: https://www.pordata.pt/  Portugal/Cesarianas+nos+hospitais+(percentagem)-1985
  6. Machado H et al. The incidence of exposure to antibiotics in children less than 6 years of age: a survey in a  Portuguese Metropolitan Area. Journal of Pregnancy and Child Health. 2016; 3 (5): 1-4; ISSN 2376-127X.
  7. Kumar H, Collado MC, Wopereis H, Salminen S, Knol J, Roeselers G. The Bifidogenic Effect Revisited—Ecology and  Health Perspectives of Bifidobacterial Colonization in Early Life. Microorganisms. 2020; 8(12):1855.
  8. Walker WA, Iyengar RS. Breast milk, microbiota, and intestinal immune homeostasis. Pediatric Research. 2015;  77(1–2):220–228.
  9. West CE, Renz H, Jenmalm MC, Kozyrskyj AL, Allen KJ, Vuillermin P, Prescott SL; in-FLAME Microbiome Interest  Group. The gut microbiota and inflammatory noncommunicable diseases: associations and potentials for gut  microbiota therapies. J Allergy Clin Immunol. 2015; 135(1):3-13; quiz 14. doi: 10.1016/j.jaci.2014.11.012. PMID:  25567038.
  10. Martin R, Nauta AJ, Amor KB, Knippels LMJ, Knol J and Garssen J. Early life: gut microbiota and immune  development in infancy. Benef Microbes. 2010; 1(4): 367-382.
  11. Phavichitr N, Wang S, Chomto S, et al. Impact of synbiotics on gut microbiota during early life: a randomized,  double-blind study. Sci Rep. 2021; 11(1): 3534. doi:10.1038/s41598-021-83009-2.

Material exclusivamente destinado ao Profissional de Saúde: não se destina à distribuição ao público em geral.

NOTA IMPORTANTE: O leite materno é a nutrição ideal para o lactente, com todos benefícios para o melhor início de vida. É importante que na gravidez e duranteo aleitamento materno, o/a Profissional de saúde recomende que a alimentação da Mãe se baseie numa dieta sã e equilibrada. A Mãe deve ser informada e aconselhada sobre o facto de a combinação do leite materno com a alimentação por biberão, durante as primeiras semanas de vida, poder reduzir a produção do leite materno e sobre a dificuldade de voltar atrás na decisão de não amamentar. As implicações financeiras e sociais de utilizar um leite para lactentes devem sempre ser consideradas. No caso da impossibilidade do aleitamento materno e no caso de serem utilizadas fórmulas para lactentes, mediante recomendação do Profissional de Saúde, devem ser seguidas as instruções de utilização dadas pelo fabricante, pois a sua incorreta utilização pode colocar em risco a saúde do lactente. Aptamil Profutura Care Syneo 1 é um leite para lactentes destinado a fins nutricionais específicos de lactentes desde o nascimento até aos 6 meses, como substituto do leite materno, quando nao amamentados. Aptamil Profutura Care Syneo 2 é um leite de transição, adequado apenas para lactentes com mais de 6 meses como parte da dieta diversificada: não usar como substituto do leite materno até então. Na impossibilidade do aleitamento materno devem ser, sempre, seguidas as recomendações do profissional de saúde sobre a melhor alimentação para o lactente.